segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Assunção: Hotel Bristol

E aí galera!

No nosso segundo post da série sobre Assunção, vamos dar uns pitacos sobre hospedagem. A capital paraguaia é a típica cidade onde você acorda, toma seu café da manhã, sai do hotel e vai bater perna por aí, só voltando no final da tarde ou noite, quando você toma aquele banho revigorante e ou sai para algum outro lugar ou volta pra cama. Então não fazia sentido desperdiçarmos tempo e dinheiro em um hotel mais luxuoso: o mais importante era ser bem localizado (leia-se “perto das atrações”), ter um bom café da manhã, cama confortável e chuveiro com água quente – o que não foi determinante no calor que pegamos por lá. Claro, o wifi é importante.

Hotel Bristol: no centro do Centro de Assunção! 

Depois de alguma pesquisa no Booking.com, escolhemos o Hotel Bristol (15 de Agosto com Oliva). O hotel, um três estrelas, é um prédio de 3 andares (incluindo o térreo), sem elevador, que simplesmente atendia o que procurávamos: diárias baratas, um bom café, quartos limpos e com quase todas as principais atrações do Centro de Assunção num raio de 5 km. Desde os prédios históricos, passando pelas compras até os restaurantes, era tudo bem próximo do Bristol – o que ainda traz uma economia em transportes, sem que precisássemos nos tornar andarilhos ou maratonistas para tal.

Área do café da manhã, no térreo.

Bem variado, sem grandes luxos, atendeu muito bem!

Uma qualidade que não pode ser deixada de lado é o fato de ficar bem de frente a um mercadinho. Foi quando descobrimos que, além do fato de nossos reais brasileiros valerem muito mais que os guaranis paraguaios, as comidas e bebidas são absurdamente baratos por lá. Entramos buscando uma garrafa d’água de 2 litros (G$3.000 ~ R$1,50) para combater o calor, mas saímos com três e mais quatro cervejas Corona de 750mL – que lá eles chamam de ¾ – por G$7.000 cada (uns R$3,50). Imaginem a alegria do cidadão.

Hall do 1º andar: tudo limpo e arrumado.

Outra dica boa: o Bristol fica bem próximo ao Tourist Roga ou a Casa del Turista (Palma, 468), que é um centro de informações da Secretaria Nacional de Turismo do Paraguai (a SENATUR). Depois de fazermos nosso check-in no hotel e trocarmos guaranis em uma das dezenas de casas de câmbio do Centro, fomos direto pra lá tirar dúvidas sobre os destinos que queríamos visitar e pedir dicas. Vale muito a pena investir uns 20 minutinhos lá – fomos muito bem atendidos e a atendente ainda livrou a gente de uma furada (íamos visitar um museu que estaria fechado).

A Casa del Turista: vale uma visita para sanar dúvidas!

O horário de check-in no Bristol é 13h e de check-out, 11h30. Aproveite o check-in e peça um mapa da cidade, eles tem à disposição para os hóspedes. Foi uma mão na roda em algumas situações, sempre bom ter em mãos.


Mas se você prefere não abrir mão de um luxo, também bem próximo do Bristol, está o Hotel Guaraní Esplendor, que podemos dizer ser um “Copacabana Palace” de Assunção – é até considerado pelos paraguaios um ponto turístico da cidade. O restaurante do hotel, o Yasyreta, é um dos mais badalados da cidade. Não chegamos a entrar, mas dava para ver que era outro nível. Aí fica a critério do viajante!

Bem instalados e com guaranis nas mãos, já podíamos explorar a cidade e fomos às compras! O que foi? Eu disse que o Paraguai não era SÓ compras (mas também é). No próximo post, nossas impressões do que vale e do que não vale a pena nas compras pela capital paraguaia.

Partiu!

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