sábado, 26 de janeiro de 2013

Montevidéu: Teatro Solís

E aí galera!

Nos posts anteriores, a gente mostrou pra vocês que se hospedar nos arredores da Plaza Independência, como fizemos ficando no Che Lagarto, tem a grande vantagem de já te deixar bem pertinho de diversas atrações de Montevidéu, como o antigo bairro de Ciudad Vieja. Mas ainda ficou faltando um programa obrigatório pra quem visita a capital uruguaia. É por ali, na Calle Buenos Aires, 652, de frente pra Peatonal Bacacay, que fica o famoso Teatro Solís.

 O Teatro Solís, na noite anterior do passeio...

...e no dia seguinte, com sua linda fachada! 

Diferente do que muitos pensam, o nome do Teatro não vem do enorme sol estampado em sua onipotente fachada: se trata de uma homenagem ao navegador espanhol Juan Diaz de Solís. Como eu sei disso? Ok, poderia ter procurado no Google, mas a verdade é que aproveitamos a visita guiada que o Teatro Solís oferece a seus visitantes. Por 40 pesos uruguaios, e opção de guia falando inglês, espanhol e português (com pouquíssimos traços de portunhol, diga-se), passamos por uma verdadeira aula de história, conhecendo desde o lado de fora do prédio até suas salas mais nobres.

Nossa guia falava (um ótimo) português!

Durante a visita, algumas vezes éramos interrompidos propositalmente por um grupo de dança local que estava se apresentando no Teatro Solís, todos muito simpáticos. Entravam, contavam um pouco da história do ritmo que batucavam e dançavam e iam embora, que figuras!

Olha eles aí!

E tem um pouquinho de Brasil nesse passeio: nas paredes que acompanham as escadarias que levam ao palco principal, estão fotos de peças encenadas no teatro, assinadas por Fernanda Chemale, fotógrafa brasileira. Após as escadarias, conhecemos o Foyer, um local onde aconteciam festas e onde as pessoas descansavam entre os atos das peças e, finalmente, a sala principal do teatro. Linda demais, em formato de ferradura, típico dos teatros italianos, sendo mais uma prova da influência itálica no país. Não vamos entrar em muitos detalhes também né, senão perde a graça quando vocês forem!

As fotografias da brasileira Fernanda Chemale estampam as paredes do Teatro Solís!

Senhoras e Senhores...

...a sala principal do Teatro Solís! Maravilhoso!

Ainda há uma segunda sala, chamada de Caixa Preta, onde rolam peças mais modernas (ou menos clássicas), com arquibancadas retráteis que permitem maior interatividade do público com os atores. No final do passeio, claro, a lojinha com diversos artigos relacionados ao Teatro Solís. Aproveitamos pra comprar um postal de lembrança. As visitas guiadas acontecem sextas e domingos, às 11h, 12h e 16; sábados, às 11h, 12h, 13h e 16h. Dura entre 30 minutos e 1 hora.

A Caixa Preta: menos glamour, mais funcionalidade!

Nossa, mas Montevidéu só acontece nos arredores de Ciudad Vieja? Nada! No próximo post, vamos para um outro bairro da cidade, conhecer um dos maiores parques públicos de Montevidéu. Fiquem ligados pra mais dicas!

* Ficaremos aproximadamente 10 dias viajando, então só teremos novos posts na segunda semana de fevereiro. Mas sempre que pudermos, vamos dar as caras nas nossas redes sociais: Twitter, Facebook e Instagram. Nos acompanhem por lá também!

Partiu!

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