A Avenida Paulista, sem dúvidas, é um dos principais símbolos de São Paulo. Os enormes arranha-céus, as calçadas largas, os ótimos restaurantes nas proximidades, aquele monte de gente passando... E foi por ali, quase que no meio da Paulista, que está um famoso ponto turístico da cidade: em contraste com os altos edifícios, o Museu de Arte de São Paulo, ou o MASP.
O lindo prédio do MASP, na Av. Paulista
O MASP é um dos símbolos da capital paulista, não só pelas
exposições que abriga ou por seu prédio, conhecido pelo grande vão inferior, mas
também pela importância histórica. Inaugurado em 1947, o MASP foi símbolo da
disponibilização da arte para a população brasileira após a Segunda Guerra, em
movimento capitaneado pelo artista paraibano Assis Chateubriand. Hoje, o Museu
abriga a maior e mais especializada biblioteca de artes do país e obras de
artistas mundialmente conhecidos, como Pablo Picasso, Claude Monet e Cândido
Portinari – além de exposições temporárias.
São tantas atrações em suas enormes galerias que uma pausa
pra um lanche ou um almoço pode vir a calhar. Em seu primeiro subsolo, há a
Cafeteria Nescafé MASP e, um andar abaixo, o restaurante UNI, que é um
self-service padrão. Ganhamos um desconto pro UNI assim que compramos os
ingressos na bilheteria – se informe para tentar um também! No mesmo andar da cafeteria, há uma lojinha do Museu.
Visitar o MASP, mesmo durante a semana, é um excelente
programa para quebrar um pouco a correria do escritório e das reuniões para
caminhar por suas longas galerias. Atenção: fotos das obras são proibidas! Aberto
de terça a domingo, das 10h-18h (nas quintas fecha às 20h) estando fechado
apenas nas segundas-feiras, o ingresso custa R$15 (estudantes, aposentados e
professores, devidamente identificados, pagam R$7) e dá direito a visitar todas
as galerias do dia. Nas terças, a entrada é grátis para todos! É possível
agendar visitas de grupos, mais informações pelo telefone (11) 3283-2585 ou agendamento@masp.art.br.
Saímos do MASP com mais um check-in feito e já demos de cara
com outro cantinho muito interessante da Avenida Paulista. Do outro lado da
rua, o Parque Tenente Siqueira Campos,
mais conhecido como Parque Trianon (referência
a um antigo clube que existia na área do parque), atraia famílias com crianças
e empresários engravatados. Fomos lá conferir.
Particularmente achei a ideia do local bem interessante: se
tratava de um cantinho verde no meio do cinza dos prédios, um recanto
silencioso pra quem passa o dia no barulho sufocante da maior metrópole do país.
Como diz a placa na entrada, “um pulmão verde da avenida símbolo da cidade de
São Paulo”. As copas das árvores, altas e bem densas, acabam por te desorientar
por alguns instantes e você simplesmente esquece que está bem no meio da
Avenida Paulista. Além dos pequenos lagos e esculturas espalhadas ao longo do
parque que possui 48600 m2 de área, também é curioso o fato do Trianon
ser cortado pela Alameda Santos. Uma simpática ponte une as duas metades do
parque.
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Partiu!
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